Penso nisso tantas vezes. Quando olho para as velhotas, tento imaginá-las em novas e por vezes faço ao contrário, olho as novas e vejo como ficarão em velhas :)
mfc, Existem (a meu ver) duas alternativas. Uma delas é o restauro e aí o "foram novas" passa a "continuam novas". Outra, é deixá-las exactamente como estão, e perceber que encerra toda a sabedoria e beleza dum passado, que aquelas coisas ditas novas, estão muito longe de possuir.
Agora fizeste-me rir :) Quando o Diogo era mais pequenino e lhe explicava que certas coisas já foram novas, ou mais pequenas, ele perguntava muito espantado: "Mesmo?"
15 comentários:
Eu mesma sou um exemplo disto.
ora bem... :)
Faço minhas as palavras da Ana Paula.
Beijos.
Com ceteza!
Penso nisso tantas vezes. Quando olho para as velhotas, tento imaginá-las em novas e por vezes faço ao contrário, olho as novas e vejo como ficarão em velhas :)
É nisso que as "coisas" novas não pensam!
mfc,
Existem (a meu ver) duas alternativas. Uma delas é o restauro e aí o "foram novas" passa a "continuam novas".
Outra, é deixá-las exactamente como estão, e perceber que encerra toda a sabedoria e beleza dum passado, que aquelas coisas ditas novas, estão muito longe de possuir.
Verdade...
ERA UMA VEZ ... :)
MARIA MADEIRA é uma sábia.
Bravo !
Não há mesmo volta a dar!
A não ser..., talvez, no campo das ideias!
Há tantas por aí, velhas, que até parecem novissimas e prontas a usar!
Abraço!
E muitas continuam novas... no mundo das ideias!
Beijo.
Reinadi.
... é a dinâmica da vida: o tempo é imparável.
:-))
Agora fizeste-me rir :)
Quando o Diogo era mais pequenino e lhe explicava que certas coisas já foram novas, ou mais pequenas, ele perguntava muito espantado: "Mesmo?"
Tenho uma namorada assim!
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