Porto, 2016
Uma cidade é sempre, pelo menos, dual. Temos uma sua zona cosmopolita e temos, por assim dizer, uma outra mais característica a que se costuma designar como típica. O tipicismo é a profunda genuinidade... é onde reside a sua alma, a sua verdade que se tem que manter, sob pena dela se descaracterizar.
1 comentário:
A fachada permanece, conta-nos coisas de outros tempos. Tempos em que a cidade não era assim tão indiferente a quem lá morava e a quem a visitava.
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