22.5.16

Uma fotografia por dia... nº 3800

Póvoa de Varzim, 2016

Não ficava bem a um Poveiro não homenagear aqui o seu bem mais ilustre conterrâneo. Desde os tempos do Liceu que em casa me habituaram a lê-lo e a percebê-lo naquele português escorreito em que nos trazia os personagens mais díspares... e todos de carne e osso.

1 comentário:

addiragram disse...

Homenagear Eça nunca é demais e os seus conterrâneos têm um papel importante nessa homenagem, não só pelo brilhantismo da sua obra, mas também por ter começado por vir ao mundo e ter sido escondido pelo facto dos pais não serem casados.É importante ler a obra de Eça também à luz destes acontecimentos. Mas Eça é património de todos nós.