Póvoa de Varzim, 2016
Não ficava bem a um Poveiro não homenagear aqui o seu bem mais ilustre conterrâneo. Desde os tempos do Liceu que em casa me habituaram a lê-lo e a percebê-lo naquele português escorreito em que nos trazia os personagens mais díspares... e todos de carne e osso.
1 comentário:
Homenagear Eça nunca é demais e os seus conterrâneos têm um papel importante nessa homenagem, não só pelo brilhantismo da sua obra, mas também por ter começado por vir ao mundo e ter sido escondido pelo facto dos pais não serem casados.É importante ler a obra de Eça também à luz destes acontecimentos. Mas Eça é património de todos nós.
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