Alentejo, 2015
Ficam-nos as saudades de tempos de Verão em que o relógio era dispensável, porque inoportuno. Ficam-nos memórias de uma descontracção em que os dias da semana não tinham nome ou número. Ficam-nos as imagens para um qualquer regresso ao passado no ano que vem.
2 comentários:
Regresso esse que demora sempre tanto a vir. A vida pode ser trabalho para quem o queira mas não o é para quem gosta de outras coisas. Como o contacto com a natureza
O quintal da filha ainda está pejado dessas flores:) e subscrevo as tuas palavras.
Beijocas e um bom dia
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