Cabeceiras de Basto, Mosteiro de São Miguel de Refojos, 2014
Não há mosteiro sem água... e aí estou eu no meu ambiente. Não no do mosteiro... mas sim no da água que me é intrínseca, como sabem! Estes tipos sabiam construir ambientes em que a serenidade era uma permanência! Invejo-os... pela serenidade, claro!
9 comentários:
Uma serenidade que se perdeu nas nossas vidas...
Bom dia
Adoro estar no silêncio e ouvir a água, do mar.
Tu dás-me a conhecer locais de uma beleza e conservação extraordinárias.
E claro... água sempre por perto, sei bem dessa tua cumplicidade e nunca deixes de continuar a mostrar o que temos de tão belo e que muitos procuram lá fora o que nem sabem que existe cá dentro.
Um abraço
O clero sabia e sabe viver!
Nem imaginas como preciso dessa serenidade!!!
Que maravilha de foto!
Beijinhos.
Eu desconhecia esta relação entre mosteiro e água.
Já a serenidade... tua foto bem a capturou!
Beijo.
Não sei onde é este mosteiro mas valia a pena passar lá um fim de semana para aproveitar esta paz.
Beijo
Também invejo! mesmo que seja uns fiozinhos de água acho-os sempre lindos _sempre correndo rio abaixo ,
amo os rios mfc de paixão,
e na minha casa quando menina um riozinho corria no fundo do quintal _ lá eu pescava e me banhava em dias quentes.
Um luxo!
Se calhar os monges adaptaram para a realidade portuguesa, as ideias que viam nos jardins orientais, nomeadamente dos jardins japoneses. Onde a água está sempre presente e a serenidade e tranquilidade é uma constante.
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