A Procuradoria Geral da República informa que o Ministério Público, após ponderar a
exposição apresentada por um grupo de deputados, e ao abrigo das suas competências no
âmbito dos Tribunais Administrativos, decidiu dar entrada a uma providência cautelar com
vista à suspensão da venda do acervo de obras de Miró.
2 comentários:
Quando destruírem o nosso património, vendem-nos como escravos.
Beijinhos.
Estamos vendidos há muito...!
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