16.5.12

Uma fotografia por dia... nº 2610

MFC - Pé de Meia
Porto, 2011
O nosso círculo de conhecimentos é restrito, pelo que não conseguimos abarcar a riqueza da variedade humana. Ela é incomensurável e surpreendente. E esta formidável individualidade não pode ser reduzida a números anónimos e a autómatos, tal como Chaplin denunciou em "Tempos Modernos" há já 75 anos atrás!

Até dia 29/05 estarei impedido de retribuir as vossas simpáticas visitas.
Até lá o blog sairá conforme agendamento programado.

24 comentários:

Ana Paula disse...

Já não o acho tão restrito assim. Nos blogs abarcamos uma boa variedade desta riqueza. Claro que não é como no mundo real, mas acrescenta e muito!
Querendo que logo chegue dia 30/05.
Beijo

Ana Paula disse...

Esta foto inspirou-me a mudar a minha do perfil!

Mona Lisa disse...

Já não tão restrito, devido desenvolvimento tecnológico , mas ainda assim distante/impessoal...

Como Chaplim ,tentas passar uma mensagem social...

Adorei a foto. "O mundo de costas viradas".
Nunca me lembraria de fazer esta associação!

Beijos.

João Menéres disse...

Óptima definiçãotem a imagem !
E o texto é admirável !...

Um abraço.

lis disse...

A eterna novidade do mundo fc é a raça humana. Temos tanto a descobrir!
E a imagem pressupõe uma indiferença o uma impotência diante do potencial que mora dentro de cada um e abrange tantos outros universos.
bons textos e imagens a refletir tens deixado.
... mas quero-te logo por aqui rs
abraço

Fatyly disse...

Claro que não pode e nem ser reduzida...e compete-nos a nós que tal não aconteça.

Eu bem que andava à procura do meu chapéu...e eis aqui:):):):):):)

Marta disse...

Então boas férias, se for caso disso !
Bjinho

Bípede Falante disse...

Deve estar de férias :)

manuela barroso disse...

É essa riqueza da individualidade humana que nos distingue, nos aproxima, e nos apaixona.
Beijinho

Janita disse...

Todos iguais...todos diferentes!
Cada ser humano tem a sua individualidade própria, a sua forma de estar e ser. Não existem duas pessoas iguais, por muito que se assemelhem, não é? É essa diferença que nos aproxima e desperta o interesse em conhecer melhor o outro.
A mensagem de Chaplin em "Tempos Modernos", para além da denúncia da subordinação da classe operária ao poder capitalista, foi, creio, a uniformização do trabalho específico e rotineiro que robotizava o indivíduo.
Referência excelente neste post, em que queres apontar a riqueza da diversidade que existe entre os seres humanos.

Beijinhos.

Margot Félix disse...

Gosto de ver as fotos em ponto grande. Nunca mais vim por cá, vou passear um pouquinho para ver o que perdi.

:)

Remus disse...

Podemos ter um círculo de conhecimentos restrito, mas existe uma teoria que diz que qualquer pessoa no mundo está a no máximo 6 passos de iteração social de outra qualquer pessoa no mundo. Ou seja, o facto de eu conhecer alguém e esse alguém conhecer outro alguém e assim sucessivamente até no máximo 6 iterações, conseguimos "chegar" a qualquer pessoa no mundo.
Fascinante. Não?
:-)

Pérola disse...

Somos limitados, aceitá-lo já nos torna mais abrangentes.
Abarcar a riqueza da variedade humana é humanamente impossivel, mas há quem tente.
Eu fico por me tentar conhecer, ainda nem de mim consegui sair, vê lá tu!
Sou mesmo muito limitada, limitadíssima...

La sonrisa de Hiperion disse...

Mira, un explorador...

Saludos y un abrazo.

Anjo De Cor disse...

Gostei muito desta foto, gosto de chapéus ;)
Se estas de férias, boas férias. bjs*

Margarida Belchior disse...

... os número dizem o que queremos ou o que querem que eles digam ... esta coisa de "trazer os filhos nos estudos" tem destas coisas: muita gente, felizmente, saber o que elas significam ... :-))

... quanto ao mais, como é que tu a propósito de umas costas e de um chapéu te lembras desta legenda, da individualidade de cada um?!? ... e do "homem-máquina" da industrialização, denunciado por Chaplin ...?!?

;-) ... Parabéns!!

Beijinhos mto grds de parabéns

Margarida Belchior disse...

Só mais uma coisinha de que me lembrei a propósito:... Sartre dizia uma coisa de que gosto muito e que costumo referir: «O homem – acrescentaremos: o homem inventado pela revolução burguesa – é o universal singular. Pela sua praxis sintética, singulariza nos seus actos a universalidade de uma estrutura social.» (Ferrarotti, 1988, p. 26) (Nota: um sociólogo das Histórias de Vida.)

GP disse...

E encondido neste chapéu está um ser humano. Alegre? Determinado? Sensível? Trabalhador? Teimoso? Conciliador? Atento? Perspicaz? Olhos verdes? Óculos? ... Até pode ser conhecido ou conhecido de um conhecido ou, quem sabe, um parente nosso... É só imaginar...

Beijo

Paula noguerra disse...

AMEI :)

Fábio Martins disse...

Com um chapéu desses não há inteligência que escape dali :)

Paula Barros disse...

São tanto, na singularidade do ser. E iguais - ser humano.
Gostei da foto e do texto, desta combinação.

maceta disse...

somos mais do que as mães...

Elisa T. Campos disse...

Vou voltar
bjs

Eli disse...

"Na diversidade está o sal da vida"