Somos sempre ignorantes, no sentido em que há sempre mais e mais para aprender. Mal de quem se julga detentor do conhecimento. E antes ser autodidata (ignorante por conta própria) que deixar-se conduzir por alguém que não nos conhece, não sabe o que mais gostamos, o que melhor conseguiremos fazer... Um autodidata procura o conhecimento que o "realiza" e realiza com ele aquilo para o qual está mais vocacionado. Aquele que é conduzido ao conhecimento por outrem, é muitas vezes levado pela "mole" para campos que não são o seu. Não são felizes e nunca conseguem a produtividade máxima que poderiam conseguir se estivessem a fazer "aquilo para que nasceram"
9 comentários:
Pelo menos sabe que agindo por conta própria não vai culpar o Zé Povinho, só existe um culpado.
também acho, mas o que sempre me causou espanto foi que todos os autodidatas que conheci sempre tinham um enorme orgulho disso!
Adoro essa frase :)
... uma verdade imensa! Mario Quintana tem frases de grande sageza!
Somos todos igonrantes, e à velocidade a que o conhecimento avança, ainda mais!
Mas é muito saudável vivermos em função de novas aprendizagens :)
Será?...
Eu me achava orgulhoso por ser autodidata rsrs
Por outro lado,
"O ignorante é senão um aprendiz por conta própria" (Mesdre)
E eu tenho consciência da minha poderosa ignorância: graças a ela, sigo aprendendo (quando não dou uma de "sabe-tudo" rsrs).
Obrigado pelo comentário deixado. Muito me honrou.
E ele sabe que é ignorante, por isso vai tentar aprender (aprende) sozinho!!!
:)
Ignorante talvez, mas com muita sede de saber!
eheheheheh
e um licenciado ...nesta prespectiva, é ignorante por conta doutrém ...
Somos sempre ignorantes, no sentido em que há sempre mais e mais para aprender.
Mal de quem se julga detentor do conhecimento.
E antes ser autodidata (ignorante por conta própria) que deixar-se conduzir por alguém que não nos conhece, não sabe o que mais gostamos, o que melhor conseguiremos fazer...
Um autodidata procura o conhecimento que o "realiza" e realiza com ele aquilo para o qual está mais vocacionado.
Aquele que é conduzido ao conhecimento por outrem, é muitas vezes levado pela "mole" para campos que não são o seu. Não são felizes e nunca conseguem a produtividade máxima que poderiam conseguir se estivessem a fazer "aquilo para que nasceram"
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