Pairam sobre a cidade como seus guardiões, duendes... ou simples estátuas de pedra, de que na realidade são! Mas podem ser o que queiramos. É esta a subjectividade e a grandiosidade do olhar. Podemos ver tudo... e acreditar em tudo! Mas uma coisa é certa: são efectivamente estátuas de pedra!
15 comentários:
O olhar vai até onde a imaginação o levar!
SOBERBA...a foto!
Bjs.
mas...onde posso observar essas estátuas de pedra? perdoa-me a "ingnorancia". kis BStrabalho ou de férias se for o caso.
Lindas palavras...
Estátuas...
de pedra...
têm história...
e nos fazem criar...
outras histórias...
Beijos
Leca
Olá, adoro ver estátuas, fazem-me sempre pensar na história por trás delas.
Espero que esteja tudo bem, eu vou andando, continuo à procura de emprego, mas não na estética, noutra área qualquer, pois a estética desiludiu-me muito, enfim, lá hei-de encontrar alguma coisa, que bem estou a precisar.
Vá dando noticias, fiquei feliz com a visita ao meu blogue, fique bem, bjos
Sim, mas isto é profundo! A história esculpida. Abraço
Que saudades que me deu agora do Bom Jesus de Braga... foram as melhores férias que tive, 4 dias no Hotel do Lago no Bom Jesus. Tive tempo para admirar estas e todas as restantes estátuas... e o que mais gostei foi dos pormenores do escudo do cavaleiro que se vê ao fundo! :)
Para lá do olhar... dentro de nós!
Um bom ângulo do olhar...
Um bom ângulo do olhar...
Em primeiro plano o antes.
Em segundo o agora.
Em terceiro plano,estará a imaginação que liga estes dois tempos...
Mas...e depois?
Foto soberba!
MB
São estátuas de pedra mas, impoem respeito.
Sem negar a importância da objectividade e do significado manifesto, não há dúvida de que a liberdade da imaginação e o tempero da subjectividade fazem toda a diferença.
e vêm tantas barbaridades nas cidades e nada podem fazer...porque "efectivamente são de pedra"!
Que maravilha de foto!
são efectivamente estátuas de pedra, aqui retratadas com mestria.
Enquadramento bem escolhido.
Lembro-me muits vezes da história infantil sobre a estátua do príncipe que com a ajuda de uma andorinha vai distribuindo todo o ouro que a cobre e as pedras preciosas pelos cidadãos pobres da cidade. Lá do alto ele "vê" a miséria, observa o dia-a-dia das suas gentes... Claro que depois de ficar despojado dos metais e pedras preciosas acaba no lixo...
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