Era talvez a brincadeira que nos descontraía mais. Faziam-se filas para andarmos nele. No meu quintal ele estava pendurado debaixo de uma ramada de videiras e era ver-me a dar balouço suficiente para tocar com os pés lá em cima e rematava-se com um salto dele em perfeito movimento. Éramos uns heróis!
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