Não, não é um gosto pelo decrépito, não! Acho que me sentia bem ali sentado a ler um livro, a ver as sombras acenantes das folhas da árvore, a pensar em como seria (ou não seria...) o dia de amanhã ou a simplesmente bater com a ponta dos sapatos um no outro! Era uma forma interessante de estar ali... de estar na vida! Sim, era uma hipótese gira!

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