Gosto da musicalidade daquele silêncio cúmplice que se sente ao visitar um museu. Por ali vamos deambulando, pisando o chão suavemente pois o ambiente assim o pede. Depois encontramos a obra que procuravamos... um olhar distanciado para entender o conjunto e um aproximado para compreender aquele detalhe. Depois... depois prosseguimos com aquela atitude de não querer acordar ninguém daquele sonho que é também o estar ali.
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