É bom ser-se adulto sem se perder o sentido da brincadeira. Que importa que nos chamem o que quiserem, se nos conseguimos divertir e sentir por momentos que retornamos aos tempos da despreocupação, de uma entrega total que nos fazia esquecer tudo o demais.
Não se preocupem, brinquem... que faz muito bem!
Não se preocupem, brinquem... que faz muito bem!
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