O Presidente da República sublinhou que Portugal ainda hoje sente o peso «dos erros cometidos pelo adiamento das reformas», lembrando «as consequências do fracasso da tentativa tardia de reforma durante o marcelismo». Num apelo directo ao Governo, Jorge Sampaio lembrou que «as reformas são decisões políticas e não são neutras», identificando «condições essenciais» para a realização das reformas estruturais.
Santana Lopes, perguntado sobre o discurso presidencial, respondeu que não se sentia visado e que tinha sido "Um grande discurso,(e repetiu!) um grande discurso!"
O nosso 1º julgará que somos leitores da "LUX"????
1 comentário:
O nosso primeiro é extremamente engraçado, pena que o resto do pais não tem graça nehuma...
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