Ramalho Eanes confessa-se desiludido com a política que se faz hoje e de na sua altura não se ter apostado mais na formação dos portugueses, apelou ontem, no Porto, a uma maior intervenção da sociedade civil na política, sublinhando que esse é o único caminho para libertar o poder do peso das "grandes corporações financeiras".
E o Presidente continua calado!
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