21.3.13

Uma fotografia por dia... nº 2919

Póvoa de Varzim, Praia da Salgueira, 2013
Hoje começa a Primavera e eles andam neste mar faça chuva ou faça sol ao longo de todo o ano! Isto não é a Nazaré, com as suas ondas de 30 metros, nem eles serão o Garrett McNamara... mas são com toda a certeza gente que vive e se diverte com o seu desporto favorito! E é um prazer estar sentado num daqueles bares da praia a vê-los a sorrirem às ondas.

7 comentários:

Mona Lisa disse...

Gente que vive e se diverte!

Tal como eles , vamos sorrir à vida?

Vens?!

A Primavera convida!

Beijinhos.

Fatyly disse...

e divertem-se saudavelmente. Também gosto de ver:)

Naná disse...

Bem bom ficar a vê-los vogar sobre as ondas, gozando a liberdade e o prazer de ser feliz a fazer uma coisa que se gosta!

Luz Santos disse...

Não interessa ser um Garrett MacNamara, não interessa que a onda tenha ou não trinta metros...!
O que interessa é o sonho, de lutar, contrao frio, a chuva, o vento, para realizar, quem sabe... o maior feito de amanhã.
Eles são acompanhados pelo sonho de ser cada vez melhores, nunca se sabe para o que estão destinados...!
Eu não era capaz de estar onde eles estão, fazendo o que fazem, sou e sempre fui medricas... ahahah!

addiragram disse...

O prazer do equilíbrio numa bela fotografia!

GP disse...

Este domínio do homem sobre o mar e um desafio que eu admiro. Os meus netos mais velhos também vão, com o tempo que fizer, dominar as ondas. É bonito vê-los...

beijo

Janita disse...

Olá, Manel!
Hoje começou a Primavera! A tua foto lembra as ondas do mar de qualquer Estação e o prazer daqueles que gostam de desportos radicais. Nós adoramos vê-los e pela minha parte fico a pensar se alguma vez teria coragem para o fazer...:)
Sei que não gostas muito dos dias de...
Mas, hoje celebra-se o Dia da Poesia, quero dedicar-te este excerto de um poema que fala do mar. Posso?


...No abismo escuro das fragas
Descia o disco brilhante
Sumindo por entre as águas...
Oh lua em busca do amante!
E o sopro da ventania
Vinha e desaparecia.

Negro cárcere da morte
Branco cárcere da dor
Luz e sombra da alvorada...
A voz amada chamou!

E um grande túmulo veio
Se desvendando no mar
Boiava ao sabor das ondas
Que o não queriam tragar.

Tinha uma laje e uma lápide
Com o nome de uma mulher
Mas de quem era esse nome
Nunca o pudesse dizer..."

É um pouco triste, não é? :(
Mas foi deste que me lembrei!

Beijinhos.