8.3.13

Uma fotografia por dia... nº 2906


Póvoa de Varzim, 2013
Uma lareira é um bem estar formidável. Atear o fogo é um ritual que requer alguma ciência para não encher a sala de fumo. Depois, para além de o contemplar, é preciso mantê-lo suavemente vivo! Enquanto ali estamos ele faz-nos uma imensa companhia e quase que dialoga connosco através do seu crepitar...

11 comentários:

Mona Lisa disse...

A lareira e as minhas doces recordações...

Uma foto aconchegante de uma beleza ímpar!

Senti o calorzinho e já nem preciso da mantinha...

Beijos.

Janita disse...

Tal como dizia a minha saudosa Mãe, o crepitar da lenha a arder na lareira, é uma companhia.
Eu notei isso, quando deixei de a acender e me rodeie do moderno aquecimento a gasóleo.
A casa pode estar aquecida, mas sem o calor da chama, não é a mesma coisa!

Beijinhos, Manel.

Luz Santos disse...

Chama que arde... mas se vê!
Uma lareira tem o condão de me hipnotisar.
Fico presa nas cores, no calor, no movimento das chamas.
Bom fim de semana.

Remus disse...

Adoro ver uma lareira a arder.
Acho que é um momento hipnótico.

GP disse...

É óptimo estar a olhar para uma lareira a arder. As cores, as formas e o crepitar da lenha são um bálsamo.

beijo

maray disse...

uma lareira é uma coisa que sinto falta. Mas não dá pra imaginar uma neste calor de mais de 30 graus. Pena, porque ela é insubstituível!

Margarida Belchior disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Margarida Belchior disse...

Uma lindíssima metáfora para o amor, como já dizia a poetisa.

Conseguiste uma belíssima fotografia - de uma coisa que é muito difícil de fotografar: uma lareira.

Beijinhos :-)

CNS disse...

Será sempre mágico para a nossa espécie.

Bom fim de semana

Ana disse...

que imagem quentinha! Aquece a alma quando ela está cinzenta!

Fatyly disse...

ao contrário de todos é impensável estar junto de uma lareira ou aquecedor, fico com a rinite no máximo e quase se sufoco e os meus sabem disso, só acendem quando saio. Prefiro mil vezes camadas de roupa:)